sexta-feira, 29 de junho de 2012

BOTOX (Toxina Botulínica) x Odontologia


BOTOX (Toxina Botulínica) x Odontologia








A toxina botulínica, mais conhecida como Botox que é o nome comercial mais popular, se tornou um excelente meio auxiliar no tratamento odontológico.
Tem sua ação mais ampla e divulgada na dermatologia/estética, mas após pesquisas científicas e estudos de caso, foram avaliados os grandes benefícios do botox utilizado pelo cirurgião dentista na sua área de atuação.
Para melhor compreensão citamos algumas situações em que a toxina pode ser administrada com excelentes resultados:
  • Disfunções e dores na articulação têmporo-mandibular;
  • Apertamento dental;
  • Bruxismo (ranger de dentes);
  • Dores de cabeça de origem dentária (parafunção);
  • Sorriso gengival (exposição excessiva da gengiva).
Vamos descrever cada caso:
Disfunções articulares
Quantos já não buscaram uma consulta com o cirurgião dentista por sentir uma dor na articulação que fica próxima ao ouvido, ou por ouvir algum estalo ou desconforto durante a mastigação? A toxina é um meio auxiliar com fins terapêuticos e resultado satisfatório nestes casos e na maioria das vezes dispensa o uso da placa de relaxamento para dormir.

Bruxismo e apertamento dental
Quem não passa por estresse no seu dia a dia? Grande parte das pessoas erroneamente descarrega sua tensão através dessas duas atividades que causam grandes prejuízos dentários, musculares e ósseos. A toxina tem uma importante ação para bloqueio desses hábitos excessivos.

Dores 
A toxina age diminuindo a hiperatividade muscular, reduzindo a contração inconsciente que gera dor.

Sorriso gengival
Isso ocorre quando no momento do sorriso você demonstra mais de 3mm de gengiva. Esta exposição excessiva da gengiva se chama sorriso gengival e traz um grande desconforto estético para quem o possui. A toxina controla a quantidade que o lábio sobe durante o sorriso trazendo suavidade e delicadeza ao sorriso. 

Para maiores esclarecimentos agenda uma consulta

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quarta-feira, 27 de junho de 2012

SORRISO GENGIVAL


Sorriso gengival não compromete saúde, mas prejudica convívio social




Caracterizado por gengivas que ficam mais expostas do que os dentes, o sorriso gengival é um tipo de má-formação que não oferece riscos à saúde bucal. Entretanto, o problema compromete a estética do paciente, que pode ter problemas sociais gerados pela vergonha da gengiva mais aparente.




 tratamento de sorriso gengival 

 sorriso gengival
Existem diferentes parâmetros para definir qual é a quantidade de gengiva aparente aceitável e quantos milímetros de exposição tornam o sorriso esteticamente comprometido. Em geral, o padrão que realmente vale é aquele definido pela aceitação do paciente e das pessoas que convivem com ele. Em alguns casos, até 4 mm é considerado “normal”.


Embora os pacientes pensem que o sorriso gengival é causado simplesmente por excesso de gengiva, diferentes fatores intra e extraorais também levam ao desenvolvimento do problema. Entre as causas mais comuns estão o crescimento vertical excessivo da face, lábios curtos, hereditariedade, gengivite e musculatura facial deficiente.
A necessidade de tratar o sorriso gengival depende apenas da vontade do paciente, uma vez que muitos não se incomodam com a alteração no padrão estético.
Para os que se incomodam com o problema, a correção geralmente pode ser feita de forma fácil por meio de uma gengivectomia, cirurgia que remove um pouco do excesso de gengiva que contorna os dentes. Dependendo do caso, uma cirurgia ortognática pode ser necessária para remodelar os ossos do maxilar.
Por outro lado, há pacientes nos quais um simples tratamento fonoaudiológico resolve o problema, ou mesmo uma plástica na gengiva, aplicação de toxina botulínica (botox) ou a combinação de mais de um dos métodos citados.
Embora a escolha pelo tratamento seja feita pelo paciente, é a dentista que definirá qual o tipo de tratamento ideal para cada caso. A profissional levará em conta o histórico de problemas bucais, a queixa em relação ao sorriso gengival e, principalmente, a extensão da deformidade esquelética e a influência na qualidade de vida.

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terça-feira, 26 de junho de 2012

O que são dentes do siso?


O que são dentes do siso?


Dentes do siso são os últimos molares de cada lado dos maxilares. São também os últimos dentes a nascer, geralmente entre os 16 e 20 anos de idade.
Como os dentes do siso são os últimos dentes permanentes a aparecer, geralmente não há espaço suficiente em sua boca para acomodá-los. Isto pode fazer com que os dentes do siso fiquem inclusos - dentes presos embaixo do tecido gengival por outros dentes ou osso. Se os dentes estão inclusos, pode ocorrer inchaço ou flacidez.
Os dentes do siso que erupcionam apenas parcialmente ou nascem mal posicionados também podem causar apinhamento e outros problemas. Como os dentes removidos antes dos 20 anos de idade têm raízes em menor estágio de desenvolvimento e causam menos complicações, recomenda-se que as pessoas entre 16 e 19 anos tenham seus dentes do siso examinados para verificar se precisam ser removidos.
Como são extraídos os dentes do siso?
A extração se faz de forma rotineira. Seu dentista pode recomendar anestesia geral ou local. Após a extração do dente (ou dentes), você precisará morder suavemente um pedaço de gaze durante 30 a 45 minutos após deixar o consultório, para estancar qualquer sangramento que possa ocorrer.
Você poderá sentir um pouco de dor ou inchaço, mas que passará naturalmente após alguns dias; no entanto, você deverá ligar para seu dentista se houver dor prolongada ou intensa, inchaço, sangramento ou febre.
A extração dos dentes do siso devido ao apinhamento ou fato de estarem inclusos no osso maxilar não afeta a sua mordida ou a sua saúde bucal no futuro.
HorizontalImpactionAngularImpactionVerticalImpaction
Horizontal
Impaction
Angular
Impaction
Vertical
Impaction



 dente do siso impactado horizontalmente    dente do siso causando um cisto ósseo





 Dentes do Siso: sua influência nos Sintomas da ATM (Articulação Temporomandibular), na sua Disfunção (DTM) e no seu Tratamento:
     Muitos pacientes nos perguntam, se os dentes do siso, podem causar sintomas e disfunção na ATM ou DTM. Dependendo do caso, eles podem levar o paciente a ter sintomas com essa origem mas, normalmente, mesmo nesses casos, não é só com a cirurgia para remoção do terceiros molares, que podemos ter melhoras desses sintomas, pois os dentes do siso podem já terem alterado, a posição de conforto dos dentes.
     Também é importante na remoção de qualquer dente inferior, não só os dentes do siso, proteger as articulações da ATM, evitando assim, que o paciente, possa ter sintomas de ATM, como tonturas, dores de cabeça, dores articulares, entre outros sintomas relativos à ATM, após a cirurgia.
      Nesses casos, a indicação é o tratamento das disfunções e sintomas relativos as ATMs (ou DTMs), para podermos recuperar o equilíbrio perdido (posição de conforto) dos dentes, músculos, ligamentos, articulações temporomandibulares e, com isso, conseguir a remissão dos sintomas, com essa origem.





Cárie de Mamadeira


Cárie de Mamadeira

A Cárie de Mamadeira
A cárie de mamadeira é uma doença que acomete os bebês e está relacionada principalmente à ingestão de líquidos açucarados durante a noite. Ou seja, aquela história de que não devemos dormir sem escovar os dentes também vale para os pequeninos.
Depois da mamada, o leite fica estagnado na boca da criança. Além disso, a salivação da criança diminui durante o sono. Esses fatores, associados a uma má higiene da boca, fazem com que a cárie se desenvolva muito rapidamente, causando grandes estragos nos dentes das crianças.
Para evitar isso, é importante que a mãe não adicione açúcar ao leite da mamadeira e evite que a criança durma logo depois de mamar. Deve-se ainda escovar o dente da criança depois de cada mamadeira, e antes de dormir a escovação deve ser reforçada com um pouco de pasta de dente, já que o período da noite é o mais crítico para o surgimento de cáries. Com o tempo, a mamadeira deve ser substituída gradativamente por líquidos no copo.

Dr Luis Henrique de Andrade

                               


domingo, 24 de junho de 2012

Anestesia computadorizada para odontologia


The Wand - Anestesia Computadorizada

The Wand - Anestesia Computadorizada
The Wand representa um novo conceito em administração de anestesia local combinando tecnologia e conforto. Baseado em um conceito de quantidade e velocidade constantes durante expansão de um líquido no corpo humano, oThe Wand reduz sensivelmente a dor. A peça de mão descartável é fabricada em PVC de última geração, transparente e leve, permitindo empunhadura e controle sem precedentes.
Com design arrojado, elimina o visual da assustadora seringa obsoleta e informa através da bips audíveis a quantidade exata e a velocidade da administração do anestésico, tudo sendo controlado por um pedal. É a técnica mais revolucionária para aplicação de anestesia local com conforto.

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sábado, 23 de junho de 2012

Disfunção da Articulação Temporo-Mandibular (ATM) e Dores Faciais


Disfunção da Articulação Temporo-Mandibular (ATM)
e Dores Faciais



Para ajudá-lo a tomar decisões corretas sobre sua saúde, saiba um pouco mais sobre esta disfunção.

A Disfunção da ATM é o funcionamento anormal da articulação temporo-mandibular, ligamentos, músculos da mastigação, ossos maxilar-mandíbula, dentes e estruturas de suporte dentário.
Quando existe a disfunção, o paciente apresenta sintomas, como dor de cabeça, dor de ouvido e/ou zumbidos, dor ou cansaço dos músculos da mastigação, ruídos articulares (estalos ou crepitação) e dificuldade para abrir a boca.
A disfunção da ATM está relacionada a hábitos comuns, como o apertamento dentário e o bruxismo (frender ou ranger), morder objetos estranhos, roer unhas, mastigar chicletes, postura da cabeça (para a frente), o de prender o telefone com o queixo ou ainda apresentar fatores relacionados com o estresse, depressão e ansiedade ou eventos traumáticos.
Estes pacientes apresentam um quadro clínico muitas vezes obscuro, devido a complexidade anatomo-funcional da cabeça e o comprometimento emocional, envolvendo, no estudo desta doença, o médico clínico, ORL, neurologista, cirurgião buco-maxilo-facial, dentista clínico, médico fisiatra, fonoaudiólogo, psiquiatra e também o psicólogo, pelo constante estresse e tensão emocional, já que a dor muscular causa tensão e depressão, criando-se assim um ciclo vicioso de dor-depressão, característico nos pacientes com dores crônicas.
Na maioria dos casos, por sentir dor de ouvido ou dor de cabeça (talvez, a mais freqüente de todas as queixas de dor local intermitente e, por serem manifestações heterotópicas é uma dor primária bastante rara), submetem-se a avaliação médica e exames de eletroencefalografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, no entanto, sem chegar a um diagnóstico preciso por tratar-se de pacientes com disfunção da ATM.
Esta disfunção é encontrada, com maior freqüência nas mulheres, sendo aproximadamente de 9 mulheres para 1 homem. Tenta-se explicar esta alta incidência, devido ao fato da mulher estar exposta ao estresse emocional, às mudanças hormonais durante o ciclo menstrual o a gravidez e às alterações anatômicas, que produziriam uma má relação do côndilo com o disco articular; e também, comparadas aos homens, procuram com maior freqüência ajuda médica. Em relação a idade, pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas é mais comum dos 30 aos 40 anos.
A oclusão dentária representa papel importante como fator predisponente que altera o sistema mastigatório, incrementando os riscos para desenvolver disfunção de ATM. Os hábitos parafuncionais e má-oclusão dentária induziriam micro-traumas na ATM, desenvolvendo-se assim lesões degenerativas no côndilo e no disco articular.
Cabe ao Cirurgião Dentista especializado a grande responsabilidade para o correto controle das dores oro-faciais. Sua experiência e a busca constante de melhorias nos serviços técnicos prestados, orientados pela ética e responsabilidade profissional, fará com que diferencie as dores que vêm das regiões orais e, portanto, elimine-as com procedimentos odontológicos. Aquelas que provêm de outras regiões necessitam de tratamento médico.

O que é " DTM"?

De acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos EUA, mais de dez milhões de americanos sofrem de Disfunções/Desordens da ATM. Esta é a estimativa mais conservadora que encontramos.

As Desordens Temporo-Mandibulares se referem a um conjunto de condições médicas e odontológicas, que afetam a articulação temporo-mandibular (localizadas na frente dos ouvidos e que conectam a mandíbula ao crânio) e/ou os músculos da mastigação, como também estruturas da face, relacionadas ao complexo maxilo-mandibular.
Podem manifestar-se através de um simples estalo articular e desconforto moderado na frente dos ouvidos a um completo bloqueio da mandíbula e dor severa.
O disco é um tecido similar ao menisco do joelho, posicionado junto à cabeça da mandíbula (côndilo mandibular) e age como um amortecedor, entre o crânio e o côndilo. Quando intactas, são as únicas articulações no corpo humano que trabalham juntas (bilateralmente) como uma unidade. Estas articulações nos permitem executar funções como abrir e fechar a boca, mastigar, deglutir, respirar, falar e etc...
Os problemas que podem acontecer com a articulação temporo-mandibular são artrites, traumas, tumores, deslocamentos do disco, perfurações, travamento mandibular e queixo caído. Outro componente freqüente destas Disfunções/Desordens articulares são os músculos da mastigação, diagnosticado como Disfunção Dolorosa Miofacial. Você pode já ter sentido problemas articulares, musculares ou ambos.
Se você tem DTM, pode ter gasto anos de sua vida sendo encaminhado de um médico a outro em busca de alívio. Esses profissionais podem ter mencionado loucura, necessidade de melhorar sua ansiedade ou que você não tem dor. E, depois que você gastou milhares de reais em tratamentos, o abandonou alegando não existir mais nada a ser feito por você.
Se isto lhe soa familiar, você não está só e nem louco, e principalmente não deve culpar-se por não ter melhorado. É possível que tenha recebido um ou muitos do mais de 52 tratamentos recomendados aos pacientes com disfunção de ATM neste país, pois a maioria é recomendada com base na preferência do profissional ou experiência pessoal.
Por isto, é importante que o Cirurgião atualize constantemente seus recursos humanos e materiais na busca da excelência de seus serviços de saúde, desenvolvendo-os com eficiência e principalmente transmitindo e oferecendo segurança aos seus clientes.
Sua experiência pessoal pode mostrar que há muita discordância entre os profissionais sobre a maioria dos aspectos das Disfunções/Desordens da ATM.

Como Chamamos esta Doença?
Atualmente, os pesquisadores e a comunidade científica denominam este problema de Disfunção de ATM ou Desordens Temporo-mandibulares (DTM ), dependendo de quem a está discutindo, podendo ser chamada por um grande número de nomes (Desordens Temporo-Mandibulares, DTM, DISFUNÇÃO DE ATM, SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL, SINDROME DE COSTEN). De fato, a confusão que gira em torno destes nomes simplesmente reflete a dificuldade de tratamento nestas articulações, fator que contribui para a padronização do atendimento.

Sintomas
Os sintomas comumente citados são os seguintes:
  • dor facial
  • dor mandibular
  • dor no pescoço, ombro e/ou costas
  • dor nas articulações ou face, ao abrir ou fechar a boca
    (bocejar ou mastigar)
  • enxaquecas (tipo tensão)
  • inchaço ao lado da boca e/ou da face
  • mordida que sente incômoda, "fora de lugar" ou como seestivesse mudando continuamente
  • abertura limitada ou inabilidade para abrir a boca confortavelmente
  • desvio da mandíbula para um lado
  • travamento ao abrir ou fechar a boca
  • ruídos articulares e dor de ouvido
  • surdez momentânea
  • vertigem ou zumbido
  • ouvido tampado
  • perturbações visuais

Diagnóstico
O diagnóstico de DTM está baseado em vários sintomas, testando a amplitude dos movimentos mandibulares, auscultando os ruídos articulares, examinando o engrenamento dos dentes, apalpando as articulações como também os músculos da face e cabeça. Geralmente o cirurgião oral, pergunta ao paciente em busca de informações que causam a dor e outros sintomas, traumas, hábitos orais, tratamentos médicos e dentais prévios.

Instrumentos de diagnóstico
Os mais comum são:
A) Radiografias Convencionais (radiografias planas, inclusive panorâmica): são rápidas e relativamente baratas. Porém, elas mostram somente a estrutura óssea da articulação, sendo geralmente úteis para avaliar mudanças morfológicas e processos degenerativos da doença.
B) Tomografia Linear ou Planigrafia: este exame mostra "fatias" da articulação. Quando realizadas corretamente e com precisão, permitem melhor visualização que nas radiografias convencionais. As principais desvantagens da tomografia são o tempo e o custo elevado e, como as radiografias convencionais mostram somente o osso.
C) Tomografia Computadorizada: mostra os mínimos detalhes do osso, com uma dose mínima de radiação. Os custos são bastante altos e oferecem uma visão limitada do disco articular e dos tecidos moles.
D) Ressonância Magnética: produz imagens detalhadas e precisas do tecido mole e é considerado o melhor método para estudar a ATM. Nenhuma radiação é usada, mas como o equipamento é sofisticado os custos são altos; às vezes, acima de R$ 1.000,00 para ambos os lados da articulação.
E) Artrotomografia: permite o estudo posicional e funcional da articulação, inclusive do disco articular. O procedimento é realizado pela injeção de um material de contraste na articulação, seguida por radiografias ou tomogramas, vídeo ou uma combinação. Um profissional qualificado é um imperativo para interpretação do exame, o procedimento pode ser muito incômodo, mas quando feito corretamente, a artrografia pode ser uma ferramenta de diagnóstico extremamente precisa.
Foram desenvolvidas uma variedade de outras técnicas para diagnosticar DTM, inclusive para localizar as contrações musculares, chamada de eletromiografia de superfície, sonografia (SonoPak), termografia e cinesiografia. São exames que detalham com precisão as estruturas afetadas.
A Conferência de Tecnologia do Instituto Nacional de Saúde dos EUA fez observações e comentários sobre estes métodos de diagnóstico. Os fabricantes desses dispositivos de instrumentação diagnóstica argumentam que "são métodos clinicamente úteis e objetivos que servem para quantificar os componentes físicos de DTM em pacientes que estão em tratamento".
Os oponentes ao uso rotineiro desses aparelhos dizem que "nenhum dos instrumentos oferecem mais informações e nenhum deles provou a validade diagnóstica ou utilidade clínica, a não ser o seu uso em pesquisas". Estes exames podem ter um custo muito elevado.

Auto-Ajuda para Disfunção e/ou Desordens da ATM
Se você acha que tem um problema de DTM, primeiro consulte um médico, para descartar doenças ou problemas que possam imitar ou expressar sintomas semelhantes aos das doenças de DTM.
Muitas pessoas que sofrem de DTM têm grandes chances de melhorar com tratamentos reversíveis. Às vezes, o problema melhora gradualmente.
Gostaríamos de oferecer técnicas de auto-ajuda que podem aliviar os sintomas:
calor úmido: O calor reduz a inflamação e melhora a função. Use uma bolsa ou uma garrafa de água quente ou uma toalha morna embrulhada ao redor do rosto, com cuidado para não se queimar;
gelo: O gelo tem o mesmo efeito que o calor e também aumenta o fluxo de sangue, promovendo o relaxamento muscular. Se você for usar uma bolsa de gelo, embrulhe-a em um pano e coloque-a no rosto, por no máximo 10 minutos para não danificar sua pele;
dieta macia: As comidas brandas temporariamente podem ajudar ao permitir que a mandíbula e músculos circunvizinhos descansem. Evite especialmente comidas duras, crocantes ou trituráveis, que possam traumatizar a articulação ou que lhe exijam abrir a boca amplamente, como uma maçã ou uma espiga de milho. Não mastigue chicletes;
uso de analgésicosTalvez você tenha que experimentar vários analgésicos, até encontrar um que melhor se adapte ao seu organismo. Acetominofen, como Tylenol, ajudam algumas pessoas, outros encontram alívio com o uso da Aspirina ou Ibuprofen. Alguns medicamentos necessitam de prescrição. Confira com seu cirurgião oral antes de tomar qualquer tipo de medicamento;
exercícios mandibulares: Exercitar a mandíbula, abrir e fechar lentamente sua boca, mover a mandíbula para os lados; isto, às vezes, melhora a mobilidade. Exercícios que causam um aumento da dor ou da deficiência devem ser descontinuados; e
técnicas de relaxamento: Há evidências de quetécnicas de relaxamento diminuem o sofrimento em casos de dor crônica. Respire lenta e profundamente, enrijeça e relaxe seus músculos alternadamente. A ioga e/ou hipnose são úteis para algumas pessoas.

Se Você foi Diagnosticado "Disfunção de ATM"
Auto-educação: Um paciente bem informado pode tornar melhores as difíceis decisões relativas às opções de tratamento e discutí-las com o profissional. Aprenda, tanto quanto possível, lendo e falando com outras pessoas que sofrem de ATM.

Tratamento
Há várias opções de tratamento e uma variedade de termos usados para descrever estes diferentes métodos de tratamento. Porém, a maioria dos cuidados que seu cirurgião oral oferecerá vão incluir no mínimo, quatro ou mais dos seguintes tratamentos:
  • educação do paciente e auto-cuidado
  • modificação do comportamento, incluindo técnicas de relaxamento e cuidados com o estresse
  • medicamentos
  • terapia física
  • terapia de aplicação ortopédica (placa estabilizadora)
  • terapia oclusal (ortodontia, reabilitação oral, etc...), às vezes, necessária
  • cirurgia
Os objetivos do tratamento são:
  • reduzir a dor
  • restabelecer função mandibular confortável
  • limitar a recorrência da dor
  • restabelecer o padrão de vida normal, o mais rapidamente possível.

Recomendações de tratamento
Freqüentemente, somado à dor física, existe o estigma que muitos cirurgiões maxilo-faciais ou médicos impõem aos seus pacientes de ATM, que seu problema é psicológico e não desejam melhorar ou não podem corrigir o estresse. Sabemos que o tratamento farmacológico, que se utiliza para aliviar as dores persistentes relacionadas com DTM (ATM), são iguais aos tratamentos de outras condições de dores crônicas.
Opiáceos e AINEs (medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais) são analgésicos e deveriam ser implementados proporcionalmente à intensidade da dor apresentada pelo paciente.
Podemos presumir que, com estas recomendações, a dor relacionada à ATM seja adequadamente controlada, portanto, os pacientes poderiam desfrutar de uma melhor qualidade de vida, cessando a sua desesperada busca por um tratamento mágico para aliviar sua dor. Recentemente, houve uma explosão de pesquisas científicas, que estão ampliando a compreensão dos mecanismos de neurofisiologia da dor, seus neurotransmissores e sistemas nervosos periférico e central.
QUESTIONÁRIO DE DOR ORO-FACIAL E DESORDENS TEMPORO-MANDIBULAR (DTM)*
sim
às vezes
não
1 - Sente dificuldade para abrir bem a boca?
2 - Sente dificuldade para movimentar sua mandíbula para os lados?
3 - Tem cansaço/dor muscular quando mastiga?
4 - Sente dores de cabeça com freqüência?
5 - Sente dor na nuca ou torcicolo?
6 - Tem dor de ouvido ou nas regiões das articulações?
7 - Já observou se tem algum hábito de apertar e/ou ranger dentes?
8 - Sente que seus dentes não se encaixam bem?
9 - Você se considera uma pessoa tensa/nervosa?
Instruções 
Some 3 pontos para cada resposta Sim, 2 pontos para cada resposta Às vezes e 0 pontos para cada resposta Não.

Resultados
De 19 - 30 pontos: É provável que você tenha desordens temporo-mandibulares

De 13 - 18 pontos: Você está com condições clínicas favoráveis para ter desordens temporo-mandibulares

De 06 - 12 pontos: Você está com fatores que podem desencadear desordens temporo-mandibulares De 00 - 05 pontos: Não se preocupe, você não tem desordens temporo-mandibulares
*Obs.: O teste, aqui apresentado não caracteriza um atendimento profissional.
Para uma avaliação completa e segura consulte um especialista. 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

PRÓTESES TOTAIS E PARCIAIS REMOVÍVEIS - SOBRE IMPLANTES


PRÓTESES TOTAIS E PARCIAIS REMOVÍVEIS - SOBRE IMPLANTES
Quando o paciente usa uma “dentadura", normalmente o paciente não 
se sente muito seguro com a prótese, com receio que ela saia de sua boca, 
causando constrangimentos. Este desconforto acontece pelo fato de não 
existir osso em quantidade suficiente na boca do paciente, fazendo com que 
a prótese fique frouxa, sem um rebordo ósseo adequado para fixação da prótese 
na boca.
Na grande maioria dos casos, o paciente recorre a artifícios como adesivos 

de próteses ( Corega, Algasiv, Fixodent, etc.). Em alguns casos, o uso destes
 artifícios é válido e até indicado. Porém, o paciente não quer (e nem deve) ficar
 dependente de um produto que faça sua prótese ficar mais firme e retida à boca.
Nestas condições, podemos utilizar os recursos que os implantes nos dão para

 retenção destas próteses. Atualmente existem dois tipos prótese: Overdentures e
 Prótese Protocolo
Overdentures: 
Para um indivíduo que perdeu todos os dentes esta é a opção demais barata. 
Entretanto, esta é uma prótese que requer uma manutenção constante devido 
ao seu sistema de encaixe da prótese aos implantes, tornando-a de valor igual
 ou superior às demais, a longo prazo.
A overdenture é composta de uma barra metálica fixa que une os implantes, e 
sobre essa barra, através de "clipes" ou encaixes específicos, uma prótese
 total semelhante a uma dentadura é encaixada. Esses clipes sofem desgaste
 com a remoção e colocação sonstantes da prótese para higienização. Os clipes 
depois de gastos necessitam serem trocados e essas trocas são freqüentes e
 necessárias para que a prótese volte a ficar firme. Esse tipo de prótese gera um 
custo de manutenção a cada troca de clipes. A periodicidade de troca dos clipes
 vai depender do desgaste dos mesmos na prótese.


Overdenture inferior - sistema barra/clipe




Overdenture superior - sistema barra/clipe




Outro sistema de retenção mais simples é o sistema O-ring, que consiste na instalação de
componentes protéticos no sistema macho-fêmea, em que a porção macho fica presa
ao implante e a fêmes cia internamente á prótese, como mostra a figura ao lado. O único
 inconveniente deste sistema é que existe um pequeno anel de borracha (o-ring) dentro da
 porção fêmea, que com o tempo perde sua capacidade de encaixe, tendo de ser trocado,
gerando um custo de manutenção.


Desta forma, conseguimos devolver ao paciente uma mastigação mais precisa e confortável com
um menor custo.
Prótese Protocolo:
Uma ampla prótese acrílica é parafusada aos implantes dentários através de uma barra metálica no seu interior que
 compõe a prótese protocolo. Diferente da overdenture, esta prótese não é removível. Ela fica fixada aos implantes
 por parafusos. Ela proporciona a reabilitação oral, devolvendo função e estética, principalmente em casos de perda 
óssea mais severos onde parte do tecido ósseo de suporte foi perdido.
Entretanto, ela necessita de maiores cuidados na sua higienização. Por não ser removível a sua limpeza é mais 
complexa e deve ser realizada com dispositivos especiais como escovas interdentais, unitufo, water-peak e passa-fio, 
além de profilaxias freqüentes realizadas pelo seu dentista.
Nos casos onde o protocolo é aplicado, o fato do paciente ter uma perda considerável de tecido ósseo faz com que a 
barra metálica fique no fundo da boca, podendo ser na maxila ou na mandíbula, onde ela é presa, e quando o 
paciente sorri o lábio não permite sua visualização, tornando a estética favorável ao sorriso.


Protese tipo Protocolo

quinta-feira, 21 de junho de 2012

CÁRIE DENTÁRIA


Cárie Dentária

O que é a cárie?
A cárie é uma doença transmissível e infecciosa. Ela acontece quando há a associação entre placa bacteriana cariogênica, dieta inadequada e higiene bucal deficiente. Quando o açúcar entra em contato com a placa bacteriana, formam-se ácidos que serão responsáveis pela saída de minerais do dente.

O que é placa bacteriana?

A placa bacteriana é uma espécie de película composta de bactérias vivas e de resíduos alimentares que se depositam sobre e entre os dentes. Ela é cariogênica quando bactérias capazes de causar a doença cárie estão presentes na sua composição.


Meus dentes podem ser pouco resistentes à cárie?
Existem algumas doenças que podem alterar a composição dos dentes, levando à má-formação dentária. Além disso, todos os dentes são mais susceptíveis à cárie quando erupcionam, pois ainda não estão com a calcificação completa. Isso só será um problema se houver acúmulo da placa bacteriana cariogênica sobre os dentes, pois esta permitirá que a lesão se inicie. Indivíduos com deficiências físicas ou mentais que apresentam dificuldades na limpeza dos dentes devem ser supervisionados durante a escovação. Portanto, independentemente de os dentes serem mais ou menos resistentes, o importante é que a limpeza dos dentes seja realizada de maneira adequada.




evolução da cárie



Quais são os alimentos mais cariogênicos? Há alimentos que protegem contra a cárie?
Os alimentos mais cariogênicos são os que apresentam açúcar na sua composição: os doces, as balas, os caramelos, os chocolates, os chicletes e os refrigerantes são exemplos desses alimentos. Existem alguns alimentos que escondem o açúcar na sua composição, como a mostarda e o ketchup. Todos esses alimentos podem ser consumidos, mas de maneira racional, isto é, junto às principais refeições, seguindo-se a escovação. A freqüência com que se come o açúcar é muito importante: quando você ingere açúcar, os seus dentes ficam expostos aos ácidos produtores de cárie durante 20 minutos; se você ingerir açúcar 5 vezes ao dia, os seus dentes poderão ficar expostos aos ácidos produtores de cárie durante 100 minutos! O açúcar também pode estar presente em medicamentos 
líquidos e xaroposos, portanto, após ingeri-los, é preciso escovar os dentes. A ingestão de farináceos e salgadinhos, principalmente entre as refeições, é um hábito considerado pouco saudável, quando se pensa em prevenção da doença e, portanto, deve ser evitado. Por outro lado, existem alimentos como o queijo e o leite que são considerados protetores dos dentes. Eles apresentam alto conteúdo de cálcio e fosfatos, que protegem contra a desmineralização do dente.


O mel ou o açúcar mascavo podem substituir o açúcar sem danos aos dentes?
Esses alimentos são ricos em açúcares facilmente transformados em ácidos pelas bactérias cariogênicas. O hábito de adoçar alimentos ou lambuzar a chupeta com mel pode provocar lesões de cárie, portanto, deve ser evitado.
Como posso saber se tenho cárie?


A identificação das lesões de cárie pode ser feita através da visão direta dos dentes e do emprego do fio dental. Antes de observar a superfície dentária, há necessidade de remoção da placa bacteriana que a recobre. Portanto, você deve fazer o auto-exame após escovar seus dentes e em local bastante iluminado. Essa doença se estabelece antes de as cavidades serem vistas nos dentes. Portanto, procure alguma alteração de cor como manchas brancas ou acastanhadas na parte superior dos dentes (sulcos e fissuras) e entre os dentes. Em um estágio mais avançado da doença, as manchas podem evoluir para cavidades e os sintomas já começam a aparecer: dor quando mastigamos alimentos doces ou quando bebemos algo quente ou gelado, causando desconforto e mau hálito. O fato de o fio dental ficar preso entre os dentes também pode ser um sinal de lesão de cárie.
Como posso combater ou prevenir essa doença?


Controlando os fatores que podem ajudar no aparecimento das lesões de cárie. Dentre esses fatores, podem ser citados: evitar a ingestão de alimentos açucarados – caso não seja possível, você deve ingeri-los junto às principais refeições – e limpar os dentes de maneira adequada, utilizando escova, fio dental e pasta de dente com flúor. O flúor é um importante auxiliar no combate à cárie pois previne a desmineralização, isto é, a saída de minerais do dente e favorece a remineralização, que é a entrada de minerais em pequenas lesões de cárie (lesões de manchas brancas ou acastanhadas opacas), antes que elas se tornem cavidades. A limpeza deve ser realizada sempre após as principais refeições e antes de dormir. É importante visitar seu dentista regularmente para que ele possa, através do exame clínico, controlar sua saúde bucal e orientar sobre qualquer dúvida que possa surgir com relação à mesma.

Existe vacina para a cárie?


Apesar dos estudos feitos até agora, não podemos contar com uma “vacina” que previna a cárie dentária.
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quarta-feira, 20 de junho de 2012

O que é tratamento de canal?


O que é tratamento de canal?


O que é tratamento de canal?
O tratamento do canal da raiz dentária consiste na retirada da polpa do dente, que é um tecido encontrado em sua parte interna. Uma vez que a polpa foi danificada, infeccionada ou morta é removida, o espaço resultante deve ser limpo, preparado e preenchido. Este procedimento veda o canal. Alguns anos atrás, os dentes com polpas infeccionadas ou mortificadas eram extraídos. Hoje em dia, um tratamento de canal salva muitos dentes que de outra forma teriam sido perdidos.
Os casos mais comuns de polpa infeccionada ou morta são:
  • Dente quebrado;
  • Cárie profunda;
  • Dano ao dente, como um trauma forte, seja ele recente ou mais antigo.
stando a polpa infeccionada ou morta, se não for tratada, pode se formar pus na ponta da raiz dentro do osso maxilar, formando um abcesso. O abcesso pode destruir o osso que circunda o dente, causando dor.
Como é tratado o canal?
O tratamento de canal é feito em várias etapas, realizadas em várias visitas ao consultório, dependendo do caso. São elas:
  • Primeiramente, é feita uma abertura na da parte posterior de um dente frontal ou na coroa de um dente posterior, molar ou pré-molar.
  • Em seguida a polpa infeccionada é removida (pulpectomia), o espaço pulpar e os canais são esvaziados, alargados e limados, em preparação para o seu preenchimento.
  • Se mais de uma visita for necessária, uma restauração temporária é colocada na abertura da coroa, a fim de proteger o dente no intervalo das visitas.
  • A restauração temporária é removida e a cavidade da polpa e canal são preenchidos permanentemente. Um material em forma de cone (flexível) é inserido em cada um dos canais e geralmente selado em posição com um cimento apropriado. Algumas vezes um pino de plástico ou metal é colocado no canal para se conseguir maior resistência.
  • Na etapa final, uma coroa é geralmente colocada sobre o dente para restaurar seu formato e lhe conferir uma aparência natural. Se o dente estiver fraturado ou muito destruído pode ser necessário colocar um pino cimentado no canal antes da confecção da coroa.
Qual a durabilidade de um dente restaurado?
Os dentes restaurados podem durar a vida toda quando tratados adequadamente. Devido ao fato de ainda ser possível o aparecimento de cárie em um dente tratado, uma boa higiene bucal e exames dentários regulares se fazem necessários, a fim de evitar problemas futuros.
Como não há mais uma polpa viva que mantenha o dente hidratado, os dentes com raiz tratada podem se tornar quebradiços e mais sujeitos à fratura. Este é um importante aspecto a ser levado em conta quando for optar entre uma coroa ou restauração após o tratamento de canal.
Para se determinar o sucesso ou fracasso do tratamento de canal, o método mais confiável é comparar novas radiografias com aquelas tiradas antes do tratamento. Esta comparação mostrará se o osso continua sendo destruído ou se está sendo regenerado.
PulpDamagePulpRemovalFilled
Polpa do dente danificada por uma cárie profunda.A polpa é removida e os canais são limpos antes de serem preenchidos.A cavidade é preenchida e selada.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Próteses dentárias


Próteses Dentárias

Prótese Dentária Fixa,Total e Parcial

Uma prótese dentária é um dente artificial feito para repor um dente ausente. O objetivo é
e reestabelcer a mastigação e e estética, podendo ainda melhorar o seu sorriso.

Próteses Dentárias Fixas 

Prótese Dentária Fixa é uma ótima forma de repor dentes perdidos. Pode ser de apenas um dente (denominadaCoroa, bloco, ou onlay), ou de mais dentes (chamada prótese ou ponte fixa ou prótese adesiva).
Os dentes artificiais são confeccionados a partir de um molde feito pelo dentista em um laboratório de prótese. Após instalada em boca a prótese dentária fixa nunca é removida, sendo estável e funciona de forma muito parecida aos dentes. Proporciona uma boa mastigação e a aparência de dentes saudáveis.
O material mais comum utilizado em próteses fixas é a cerâmica unida ao metal (metalocerâmica), porém em áreas estéticas esse material apresenta uma série de limitações. Por isto em casos onde se deseja uma estética mais natural utilizamos coroas em cerâmica pura (In Ceram, Empress, Zirconia, Procera). 

  


Prótese Dentária Móvel

Prótese Dentária Parcial Removível é bem aceita por alguns pacientes, porém pode ser desconfortável pela sua mobilidade. A forçade mastigação é limitada quando comparada à de uma Prótese Fixa. Está prótese é feita de resina com uma estrutura interna de reforço com grampos de metal, o que afeta a sua estética.
Recentemente surgiu a Prótese flexível (flexite), que são feitas de silicone e não contém estrutura de metal. É mais estética do que as próteses móveis normais e também mais confortável.
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 prótese móvel em silicone                                                   prótese móvel com armação metálica







prótese móvel provisória

Prótese Total

As Próteses Dentárias Totais (dentaduras) repõem todos os dentes da boca. A mobilidade da dentadura ferir a boca ou tornar a mastigação desconfortável. O uso de dentaduras ou próteses móveis não interrompe a atrofia óssea, o que acontece somente com implantes.
Atualmente as melhores próteses são aquelas que usam implantes dentários. Os implantes são raízes artificiais que são colocadas de forma muito simples, rápida e indolor, no osso maxilar para repor um ou mais dentes perdidos.


Palavras-chave: implante, implantes, dente, prótese dentária, próteses dentárias, silicone, dentadura, prótese, coroa, porcelana, dentadura, ponte, flexite, flexível, metalocerâmica, reabilitação oral.